Para isto, usa de termos um tanto matemáticos, mas como a analogia é boa, vou meio que me apropriar dela...

O primeiro conceito é o infinito, que indica algo tão grande, mas tão grande, que não dá prá se medir. Se você pegar todas as vezes que um político promete e não cumpre e multiplicar pelas vezes que você se promete e não cumpre, este número estará tão próximo do infinito do que o número de dedos da sua mão. Esquisito, né?

O segundo conceito é a eternidade. Não é algo que simplesmente não tem fim, mas algo que o tempo não causa efeito nenhum. A eternidade simplesmente é, sem nunca ter sido ou vir a ser. Que nem Deus...

Agora, nossa lição será usada para definir o Amor de Deus. Quer ver? Fácil!

Pegue o Amor de Mãe, que, segundo votação da maioria, é o maior amor que se pode encontrar em toda a face da terra. Pegue este amor e multiplique pelo Infinito. Durante toda a Eternidade.

Assim, você terá uma vaga noção do que é o Amor de Deus.

Ah! Não se esqueçam de fazer a lição de casa, que é: experimentar esse Amor Infinito. Pela Eternidade afora.